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segunda-feira, 2 de março de 2009

Informal

Orlando Duarte

O cartão laranja

Na Itália, um dos melhores árbitros da história do futebol mundial, Pierluigi Collina, atual consultor de arbitragem da Associação de Árbitros do Futebol Italiano (AIA), pensa em implementar a aplicação do cartão laranja no futebol italiano.

A punição, para que todos possam entender, seria maior que o cartão amarelo, mas menor do que o vermelho. Um jogador seria afastado do gramado apenas por alguns minutos ao receber o cartão laranja.

Ele está certo. Sou favorável a este projeto e a suspensão temporária do jogador em campo, como acontece no pólo aquático, no futsal. Quando um jogador é expulso de campo, diminui o valor do espetáculo. Já o baderneiro, é suspenso e terá uma punição maior.

Tudo que acontece no futebol de salão, como as constantes alterações, visam melhorias, ajudam o técnico e tem a Fifa como organizadora. Então, por que não se adequar? Este pode ser o primeiro passo.

Sofrimento

Rivaldo está aborrecido. Investiu no Mogi Mirim, recebe informações, acompanha de longe, mas não é fácil administrar à distância. Ele entende do assunto, mas precisa estar perto para acompanhar a evolução de um clube.

O Mogi já se encaminha para o rebaixamento, mas ainda há tempo de mudar. Rivaldo poderia passar um tempo na cidade para sentir o clima, entender um pouco mais do que se passa para tentar a recuperação no campeonato.

Luta

Estou de acordo com o que a Argentina fará para banir de vez os vândalos dos estádios. A luta contra a violência não é só argentina, brasileira, é mundial. Todos têm o compromisso de levar alegria às praças esportivas.

Com um cadastro, os baderneiros podem fazer arruaças, mas serão imediatamente punidos e afastados dos estádios, como na Inglaterra.

Crise

A NBA, quem diria, entrou em crise financeira. Faz parte, agora, do bloco da economia furada. Terá que pedir empréstimos a bancos, diminuir as quantias vultosas pagas a alguns jogadores, e também reduzir o preço dos ingressos.

Paciência

Ouço insistentemente que os técnicos brasileiros não fizeram sucesso no futebol europeu. Essa análise chega a impressionar, pois tivemos treinadores treinando grandes seleções e clubes europeu, como Otto vieira, Carlos Alberto Parreira, Zico, que está na Rússia.

O que não pode é ter contraste muito forte de idioma. René Simões levou a Jamaica para seu primeiro Mundial, Paulo Autuori e Didi dirigiram o Peru. O treinador brasileiro é tão bom quanto os outros, que o digam Felipão, Luxemburgo.

O atual técnico do Palmeiras, alias, deixou uma estrutura montada no Real e logo depois o time voltou a conquistar títulos, o que prova sua competência.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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