Corinthians – Botafogo. Eis aí um jogo que merece uma análise mais detalhada pelo que aconteceu. Houve um instante do Corinthians. Fez 1 a 0 e perdeu oportunidade boa para fazer 2 a 0. A história final seria essa? Não, pois o Botafogo soube corrigir suas falhas e partir para a ação ofensiva. Os gols perdidos nos dois primeiros lances do jogo estavam fazendo falta, até o momento em que Jorge Henrique fez os 2 a 1 para o Botafogo. Aí sim estava a última etapa da história do jogo. O Corinthians não soube ganhar? O Corinthians falhou quando não poderia? Admitimos que são verdades, porém não se pode deixar de admitir que o Botafogo soube sair da inferioridade para chegar à vitória, apesar do Corinthians forçar o empate nos últimos instantes. Cada momento desse jogo deixaria qualquer torcedor sem condições de chegar à conclusão de que seria o Botafogo ou o Corinthians o vencedor. Isso demonstra, uma vez mais, que jogar “em casa” não é o suficiente para vencer. Demonstra também que os bons treinadores podem alterar um resultado, sim. A sorte também tem influencia em qualquer esporte, principalmente no futebol. Botafogo – Corinthians devem repetir as emoções de terça feira, em São Paulo, no Morumbi. Os dois times terão desfalques por cartões recebidos e o mais incrível foi o de Lulinha, do Corinthians, que fez “cera” para ser substituto e deixar o campo. Uma falha de um jovem jogador que se prejudica e prejudica o seu time. Ele não jogará. Também não jogarão André Santos, Carlos Alberto e Fabinho, pelo Corinthians e Túlio e Alessandro pelo Botafogo. Receberam cartões e vão causar prejuízos aos seus times. Apesar disso, com o Morumbi lotado, teremos um grande jogo. Com “novas histórias”...
Pensei que nos estádios os jornalistas poderiam trabalhar à vontade, emitir as suas opiniões sem pressão. No passado era difícil, em qualquer estádio, como se jornalista pudesse, com seus comentários, alterar um resultado da partida. Pensei que a pressão tinha acabado. Errei. No Engenhão, terça feira, torcedores do Botafogo quiseram invadir a área de imprensa para “agredir paulistas”! Grande palhaçada e que só pode, a partir de cabeças alienadas da realidade. Não quero dizer o óbvio de que a liberdade de expressão e as condições para ela têm que ser preservadas. Que ninguém siga o mau exemplo registrado.
A droga afetou o cérebro do Maradona. Não se pode deduzir outra coisa senão analisando as suas últimas declarações. Ele tem um enorme ciúme de Pelé, sem dizer que Pelé nunca fez nada contra ele, pelo contrário foi prestigiá-lo quando fez um programa de TV em Buenos Aires e que também não vingou. Pelé é, querendo Maradona ou não, o Rei do futebol no planeta Terra. Com relação a Chavez, Fidel, Evo Morales e outros, Maradona tem o direito de ser amigo de quem quiser, mas sem precisar a todo instante falar mal de outras pessoas importantes. Maradona, o das drogas, do peso incontrolável, da aparência e vida desregradas, o dos tiros contra os jornalistas, o do “gol com a mão” e outras cositas mas.... fica bem quando está calado e fora da mídia, já que não joga mais.
Cumprimento os organismos internacionais de combate ao uso de drogas, por parte de atletas, que querem aumentar seu rendimento esportivo. Esta havendo uma grande limpeza já prevendo por antecipação, resultados desses atletas. Atletismo, ciclismo, halterofilismo, tem sofrido grandes baixas para Pequim. A medida saneadora serve também de alerta para aqueles que julgam ser possível iludir os exames antidopagem. Tem gente indo até para a prisão por participar na dopagem de atletas. Lamentável!(Orlando Duarte - Informal - 21/05/2008)
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Há 5 meses
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