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sexta-feira, 25 de julho de 2008

OS ESPIÕES NO VOLEIBOL...

Para que é que alguém vai filmar os jogos de voleibol do Brasil para saber como derrotá-lo? Os jogos são televisados, com reprises e câmera lenta, portanto, não há necessidade de espiões filmando nossos jogadores, pois todos sabem como jogam.
Parece que Bernardinho está irritado com a presença de italianos gravando nossos jogos. Não vejo nada de negativo nisso. Além do mais , técnicos e jogadores, além de jogadores do Brasil, têm sido contratados pelos italianos e outros povos justamente por capacidade demonstrada em quadra, sem necessidade de filmagem. Deixem os "espiões" trabalharem, afinal eles usam até credencial...
Por falar em voleibol, o técnico Espinosa que estreou na Portuguesa de Desportos, contra o Flamengo, disse "sou técnico de futebol e não de voleibol para devolver as bolas aos jogadores do Flamengo para fazer gols contra o meu time..." E, realmente, nos dois gols do Flamengo, empate de 2 a 2, no Canindé, os jogadores do líder tocaram na bola com as mãos para fazerem os dois gols.

A primeira vez que fui ao Japão, em 1963, para transmitir a luta de Eder Jofre com Aoki ( vitória de Eder por nocaute), senti muito o problema do fuso horário. Sono durante o dia ( para eles, dia) e insônia durante a noite ( também para eles). Isso atinge todos os países com diferença horário de 11 e 13 horas para nós. Escrevi um artigo "O Confuso Fuso Horário" para "A Gazeta Esportiva". Viajava com Geraldo José de Almeida, Mario Moraes e Braga Junior. Saímos de Tóquio à noite, de domingo, viajávamos até São Francisco e era noite. Geraldo disse: "Já viajamos 24 horas, pois é sábado, à tarde e já vivemos esses dias..." Disse-lhe que voamos o total de 12 horas e o fuso horário era diferente no Japão para a Costa oeste americana. O Geraldo não concordou muito com isso, mas era a pura verdade. Nas vezes outras que fui à Coréia, Japão, China, Austrália, Cingapura, Tailândia, sabia como me comportar ou o quanto iria sofrer com o fuso horário, mas não podemos lutar contra o sono e temos que nos programar para não sofrer tanto. Li uma "cartilha"do pessoal do Judô que, realmente, se seguida é de grande utilidade para os atletas. Você leitor, se vai acompanhar os jogos, acostume-se com noites "não dormidas" e dias bastante cansativos.
O gol do Dagoberto, do São Paulo, em Porto Alegre, contra o Inter, foi legítimo? Foi. São coisas que acontecem anular lances assim. Isso, contudo, prejudica times e o próprio espetáculo. É preciso que os assistentes treinem muito "posição de impedimento" e impedimento, isto é, o ativo e o passivo, com participação ou não dos atletas. Vamos evitar a anulação de gols que fazem a beleza do espetáculo.
Dizem que tem o ingresso fácil. Para quem mesmo? O povo continua tendo problemas para adquirir ingressos e entrar nos estádios. É preciso acabar com isso, em benefício de todos.
O mundo está de olho na China". Os chineses estão preocupados e interessados que o torneio acabe o mais rápido possível, sem problemas. Em Montreal em 1976 e Los Angeles em 1984, não vi policiamento como estamos vendo que os chineses colocaram para conter qualquer problema. Claro que eles têm muita gente e pode usar números para nós absurdos. Continuo torcendo para que tudo corra bem.(Orlando Duarte - Informal - 25/07/2008)

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