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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Informal (sábado –09/08/2008)

De Orlando Duarte


Abertura espetacular

Estive em dez Olimpíadas. Em Moscou, no ano de 1980, acompanhei uma das mais belas cerimônias de abertura de todos os tempos. Mas, nenhuma supera o que foi feito em Pequim.

Somente um país com tanta gente e disciplina, pode fazer isso, com uma cenografia fora de série, o jogo de luzes, a pintura, homens transformados em luzes ambulantes, imagens encantadoras, e com uma originalidade contagiante.

A China, não é só PIB, manufatura e superpopulação. Claro que há problemas, como em todos os países do mundo. Mas, o país não precisa mostrar que é uma potência, pois isso já está provado.

Ficou explícito, inclusive, na Cerimônia, com a arte, música, dança, ópera, a China moderna integrada ao mundo, a globalização, a riqueza do país.

As festas puras, como esta Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim têm que ser exaltadas e, de uma vez por todas, as guerras têm que ser esquecidas, pois isso, sim, pode manchar um espetáculo e destruir um país.

Os chineses se dedicaram e produziram a mais linda apresentação de todos os tempos em uma Olimpíada. Pequim está de parabéns, pois emocionou o mundo.

Força


A Cerimônia de Abertura mostrou, também, a força dos EUA. O porta-bandeira do país-sede, Yao Ming, autan no basquete norte-americano. O porta-bandeira alemão, Dirk Nowitzki, também.

China e EUA são países fortes e a força de um nada tem a ver com a força do outro. Ambos são grandes potências mundiais, inclusive no esporte, como veremos nestes Jogos Olímpicos.

Estrelas

Faz parte do protocolo que a Grécia, país-sede da primeira edição dos Jogos Olímpicos, em 1896, abra o desfile dos países.

Em Pequim, novamente cumpriu-se o que ocorre em todas as Olimpíadas e a Grécia, alegremente abriu o desfile, que foi encerrado pelos anfitriões chineses, para delírio do público presente no Ninho de Pássaro.

Sorte

O porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, Robert Scheidt, escreveu seu nome na histórica quando conquistou medalhas em Atlanta-1996, Sydney-2000 e Atenas-2004.

Que ele tenha sorte mais uma vez, pois a competência está mais do que provada nestas três Olimpíadas em que elevou o nome do esporte brasileiro.

Provocação

Parte da mídia argentina considera o ouro olímpico de sua seleção de futebol algo praticamente ganho, pois o time conta com grandes jogadores, como Messi e Riquelme.

Mas, eles não podem se esquecer que o Brasil, desta vez, está presente e o único feito ainda não alcançado pelo país foi justamente o ouro olímpico.

Um confronto Brasil x Argentina nesta Olimpíada poderá acontecer e ninguém gostará de perder. Aliás, nos últimos anos, em partidas decisivas, vencer a Argentina não tem sido tarefa difícil para o Brasil.

Giovani

Kobe Bryant disse, em tom de brincadeira, que irá se naturalizar italiano caso não consiga levar sua seleção, a norte-americana de basquete, à medalha de ouro nos Jogos de Pequim.

Além de muito simpático e educado com todos, o excelente Kobe tem motivos para acreditar nos EUA, mas sabe que enfrentará dificuldades. Por isso mesmo, dará tudo de si para conquistar o ouro.

O craque cresceu na Itália vendo seu pai jogar basquete. Por isso, disse que é melhor vencer, para que os jornalistas não tenham que chamá-lo de Kobe Giovani.

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