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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Informal

Orlando Duarte

Reduto brasileiro

Alguém consegue adivinhar qual a arte marcial brasileira mais exportada da atualidade? Quem respondeu o jiu-jitsu, acertou.

Em Abu Dhabi, a luta se tornou profissão altamente rentável para professores e competidores. Tanto, que no fim do ano passado foi organizado o Asian Super Cup, torneio que reuniu lutadores de 25 países em cinco categorias de peso. Tudo isso no gigantesco ginásio Abu Dhabi Combat Club.

O jiu-jitsu chegou ao oriente médio no início da década de 1990, quando Abu Dhabi ficou mundialmente famoso com o rico evento ADCC, em lutas que eram realizadas sem quimono. O torneio reunia competidores de jiu-jitsu, judô, wrestling e sambo, e a partir disso foi criada a modalidade "grappling", que ainda luta para se tornar olímpica.

Atualmente os Emirados Árabes contratam ótimos profissionais brasileiros, pois têm um ambicioso desejo: transformar Abu Dhabi na capital mundial das lutas.

Um dos alunos de brasileiros é o filho de Mohammed Bin Zayed Nahyan, o Príncipe da Coroa de Abu Dhabi. O Xeque acompanhou a evolução do filho através das técnicas dos profissionais brasileiros e reconheceu no esporte uma verdadeira ferramenta de desenvolvimento.
Por isso mesmo, ele resolveu incluir a jiu-jitsu nas escolas do país, que agora se tornou atividade obrigatória no currículo escolar dos Emirados Árabes Unidos.

A modalidade está incluída no Campeonato Ramadã de Abu Dhabi e 20 faixas-pretas foram importados do Brasil, devido a grande quantidade de alunos nas escolas e também na polícia e no Exército.

O Brasil, do vôlei e do futebol, faz história nos Emirados Árabes, um país rico, que pretende organizar os Jogos Olímpicos. Não o de 2016, nem de 2020.

Eles não estão preocupados com o tempo, mas mostram a cada competição esportiva bem planejada e com altos investimentos, que podem mesmo fazer qualquer coisa.

Isso é muito bom para o esporte em geral e para os brasileiros, pois gera muitos empregos para excelentes profissionais, que ensinam a arte das lutas fora do Brasil.

Com que roupa?

Corinthians e São Paulo, dois grandes clubes do futebol brasileiro, podem iniciar a temporada 2009 sem patrocínio na camisa. Ambos brigam, inclusive, por altos valores, para ver quem lucra mais.
O Palmeiras não deve permanecer com a FIAT, mas deve anunciar nos próximos dias o novo patrocinador.
O que mais chama a atenção, porém, é a beleza da camisa do São Paulo sem o patrocínio, já que hoje em dia, cada vez mais os clubes priorizam patrocinadores nas mangas, nas costas e até nos calções.

F-1

De tanto desmentirem, não acho tão difícil que Alonso assuma, de fato, um lugar na Ferrari em 2010 ou 2011. Afinal de contas, o próprio piloto já disse que trata-se de um sonho a ser realizado antes de encerrar a carreira.
O espanhol é bicampeão mundial e, com uma Ferrari nas mãos, pode muito bem repetir Michael Schumacher.
Colaborou: Jairo Giovenardi

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