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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Informal

Orlando Duarte

Dívidas acumulativas


Historicamente, Vasco e Flamengo são rivais, seja no futebol, no remo, no vôlei, basquete ou em qualquer outro esporte.

Mas, ambos estão unidos recentemente em algo negativo: as dívidas, que assombram diversos clubes do futebol brasileiro e mundial e que precisam de solução, para que nenhum destes clubes de massa feche os portões.

O rubro-negro tem quase R$ 300 milhões em dívidas e até as receitas de 2010 já foram antecipadas. Já o Vasco, que vive tempos de crise dentro e fora de campo, apesar da melhora do futebol em São Januário, deve um pouco menos, algo em trono de R$ 200 milhões.

O mais preocupante é que ambos os clubes acumulam dívidas e não conseguem se planejar para conseguir novas receitas, colocar ordem na casa e pagar, aos poucos, o que devem.

A paixão das torcidas somada à história gloriosa dos clubes nos faz acreditar que isso um dia acabe, mas com final feliz. O que, sinceramente, está cada dia mais difícil de acontecer.

Folia nos clubes

Alguns clubes fizeram história com o carnaval, como Corinthians, Palmeiras e Juventus.

Na Mooca as coisas ainda funcionam e muito bem, com muita alegria e emoção, já os tradicionais de São Paulo tentam reconquistar o coração dos apaixonados por carnaval.

O próprio presidente André Sanchez disse que deseja retomar o carnaval do clube. Muitos já gostaram da ideia e estão ansiosos.

Lição

Autoridades dos Emirados Árabes permitiram Andy Ram, tenista israelense, que participasse do torneio de Dubai, ao contrário do que fizeram com Shahar Peer, que foi descriminada vergonhosamente.

Esse tipo de coisa tem mesmo que ser banida do esporte. Não há lugar para descriminação, racismo ou coisas do gênero e, ao que me parece, os Emirados Árabes aprenderam a lição.

Pancadaria

Foi lamentável o que ocorreu em Pelotas na partida entre Canoas x Brasil, em que sete atletas foram expulsos após briga generalizada.

Como se não bastasse o sofrimento dos torcedores do Brasil pelo acidente que matou atletas e um membro da Comissão Técnica, isso ainda acontece.

O jogador do Canoas marcou um gol e não tinha nada que comemorar próximo à torcida adversária. Isso apenas acirra os ânimos e é desnecessário em qualquer ocasião.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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