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terça-feira, 31 de março de 2009

Informal

Orlando Duarte

Seleção sem brilho


Sempre fui contrário ao futebol muitas vezes covarde, praticado por equipes com características defensivas. No jogo diante do Equador, no último domingo, a seleção de Dunga mostrou medo e displicência.

O time atacou pouco, foi totalmente dominado pelo Equador e só não sofreu uma histórica goleada porque achou um gol no segundo tempo e também porque conta com um dos melhores goleiros do futebol mundial, Júlio César, que fez defesas milagrosas durante a partida.

Por isso nos lembramos de alguns nomes que atuam no futebol brasileiro, como na semana passada. Com certeza, Nilmar, Thiago Neves, Pierre, Jean, Hernanes e outros representariam a seleção dignamente e jogariam de igual para igual contra o Equador, em Quito.

A altitude não pode ser desculpa, até porque a maioria dos jogadores equatorianos também atua na Europa. O fato é que o time não se acerta taticamente, Robinho não é o mesmo e Ronaldinho Gaúcho está em péssima fase.

Se Alexandre Pato está em ótima fase, por que não colocá-lo? Concordo que Júlio Baptista também está muito bem no futebol italiano, mas Pato é uma das esperanças para o Mundial de 2010 e merece ganhar algumas oportunidades para não estranhar a camisa da seleção num Mundial.

Apesar do empate, estou decepcionado com o futebol apresentado pela seleção brasileira e alerto que, até o Mundial, temos de mudar algumas coisas.

O Brasil irá, sim, para a África do Sul, mas se continuar jogando deste jeito deve apenas fazer turismo e retornar ainda na primeira fase.

Histórico

A Brawn fez a festa no 1º fim de semana de F-1 em 2009. Depois de algumas apostas de que a equipe de Ross Brawn estaria blefando, Button e Rubens Barrichello mostraram na pista que são ótimos pilotos e que o carro é mesmo muito bom.

Apenas uma coisa me entristece. Cheguei a ler algumas declarações de Fernando Alonso, pedindo para que a Corte de Apelações faça algo contra a Brawn, senão a equipe poderá ganhar todas as provas do ano.

Fica a pergunta: uma equipe competente, que faz um trabalho honesto e conta com ótimos pilotos, merece punição?

Quando Schumacher era soberano na Ferrari, todos destacavam a habilidade do alemão e elogiavam o trabalho do mesmo Ross Brawn na escuderia.

Quando Alonso conquistou o bi-mundial, todas as atenções eram para o jeito agressivo de pilotar do espanhol e, também, para o trabalho eficaz de Flávio Briatore. E agora, por que tudo isso?

McLaren, Ferrari, Williams e Renault têm de mostrar na pista condições de igualar (ou não) a Brawn de Button e Rubinho.

Foto

Antes de Argentina x Venezuela, Aguero posou para fotos com seu filho, que é neto de Maradona. Uma imagem histórica, que também enche o vovô coruja de orgulho e embala a Argentina, invicta sob o comando do Pibe.

Vitórias

Nos clássicos do fim de semana, melhor para os tricolores São Paulo e Fluminense sobre Palmeiras e Botafogo, respectivamente.

Em São Paulo, o jogo foi chato, fraco tecnicamente, com poucas oportunidades de gol e o coração valente, Washington, precisou apenas de dois minutos para decidir.

Já no Rio, o Flu de Parreira dá mostras de que é bom sofrer um gol e depois buscar a virada que, desta vez, garantiu a classificação da equipe às semifinais da Taça Rio.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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