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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Informal

Orlando Duarte

Qualidade em primeiro lugar

Parreira cantou a bola logo em sua chegada: “será necessário reduzir o elenco do Fluminense para que possamos ter equilíbrio e, desta forma, disputar com muita qualidade os campeonatos desta temporada”. Ele está certo.

Os clubes acabam se perdendo quando muitos jogadores fazem parte de um elenco. Parreira é exigente, mas luta por qualidade num grupo de trabalho. Logicamente que também é importante ter múltiplas opções num elenco, mas todas elas devem suprir carências e não dar problemas.

O São Paulo Futebol Clube é outro exemplo disto. Em forma de parceria, emprestou jogadores que ficariam encostados na capital paulista ou treinando no CT de Cotia/SP para o Toledo/PR, para que disputassem o Campeonato Paranaense e pudessem ganhar experiência, valorizar o próprio futebol.

Os times B que existem pelo Brasil poderiam ajudar neste aspecto, principalmente aproveitando jovens promessas que ainda lutam por espaço, mas que só irão conquistá-lo mostrando que têm potencial.

Grandes clubes se beneficiam com planejamento e parcerias, como Fluminense e São Paulo para que o sucesso seja alcançado com o decorrer da temporada.

Estrutura

Tempo para se modernizar os grandes times do Rio de Janeiro tiveram. O Fluminense, que conta com Xerém para as categorias de base, já estuda unir a base ao profissional, o que seria muito bom para o clube.

Mas, os demais ainda sofrem para oferecer boa estrutura aos atletas e o que mais chama a atenção é que o Tigres, clube que disputou a primeira divisão do Carioca este ano, é o mais organizado em termos estruturais. Que o exemplo sirva para Flamengo, Botafogo e Vasco.

Sonho

Romário anda muito emocionado, mas com razão. Ele tem recebido apoio de todos os lados para o projeto que envolve o time de seu falecido pai, o América/RJ.

Como dirigente pela primeira vez, Romário tem se dedicado bastante e, como sempre sonhou em jogar com a camisa do América para fazer a alegria do pai, pode compensar este sonho não realizado agora, com muito trabalho para que o time volte à primeira divisão.

Punição


Revivendo alguns momentos das Eliminatórias, pude notar (mais uma vez) a fragilidade da seleção peruana como destaque negativo desta preparação para o Mundial 2010.

O Peru deu trabalho ao Brasil quando o jogo foi em Lima, mas como está sofrendo uma reestruturação, acaba tendo atuações pífias, que poderia ser evitadas.

Grandes estrelas da seleção, como o atacante Pizarro, por exemplo, foram punidas e não vestem mais a camisa da seleção. Isso aconteceu devido à uma festa depois do jogo diante do Brasil, em Lima.

Os chilenos, durante a última Copa América, também passaram por isso, mas a própria Confederação chilena percebeu que deixar bons jogadores de fora só pode prejudicar o país.

Sou favorável a punições, desde que não impeçam que os atletas possam atuar por seus países.

Campeãs

A atual campeã do mundo, Itália, não tem atuado, nem de longe, como campeã nas Eliminatórias para a Copa da África do Sul.

Por outro lado, a atual campeã da Eurocopa, Espanha, se encontrou depois do título e tornou-se uma seleção difícil de ser batida, dentro ou fora de casa.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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