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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Informal

Orlando Duarte

Missão quase impossível


Está cada dia mais difícil afirmar que o Fluminense irá escapar da segunda divisão do Campeonato Brasileiro.

A primeira equipe fora da zona de rebaixamento é o Botafogo/RJ, que tem 16 pontos. O Flu tem 11: cinco pontos a menos e com baixíssimas perspectivas, já que, mesmo com Renato Gaúcho, o time não consegue vencer.

Melhorar dentro de campo, o time já melhorou, mas jogar bem não significa mais pontos na tabela de classificação.

Renato Gaúcho ainda terá muito trabalho para levar a equipe às vitórias e ainda tentar contornar alguns problemas, como atrasos de salários para os jogadores que nada tem a ver com a parceira, Unimed.

Algumas notícias circulam e, caso seja comprovado o atraso, é algo que o Fluminense tem de se preocupar, pois os atletas são profissionais, que precisam ser pagos em dia para que possam dar seqüência ao trabalho.

Uma coisa que pode acontecer para que o time seja ajudado e possa reconquistar seu torcedor está relacionado justamente ao apoio dos tricolores.

A partir de agora é preciso lotar o Maracanã e apoiar do início ao fim, para que os jogadores se sintam abraçados e apoiados. Juntos, como na Libertadores, time e torcida podem surpreender.

Queda

Pela tabela, com certeza mais do que um grande clube brasileiro será rebaixado. Botafogo/RJ e Fluminense batem na trave, mas o time botafoguense tem em Ney Franco sua grande figura.

Com muita calma e postura digna de um profissional com caráter no futebol, o treinador alvinegro está trabalhando e tem recuperado a auto-estima dos atletas.

Um deles deve se safar. Mas, como disse acima, está cada dia mais difícil de acreditar que ambos permanecerão na série-A.

Subindo

O Goiás, do técnico Hélio dos Anjos, não surpreende. O time é muito organizado, sabe jogar em casa e fora e tem grandes chances de chegar à próxima edição da Copa Libertadores da América.

Schumi

Schumacher voltou e teremos, com este retorno, gerações espetaculares nas pistas nas próximas corridas.

Hamilton, Schumacher, Alonso e Button devem nos proporcionar grandes provas e o alemão irá substituir à altura o brasileiro Felipe Massa, piloto titular e que tem grandes condições de ser campeão nos próximos anos.

Medalha

Depois de 15 anos, o Brasil voltou ao pódio num mundial de natação, com Felipe França: determinado, emocionado, feliz. O brasileiro cumpriu seu papel com maestria dentro da piscina de Roma e nos encheu de orgulho na prova dos 50m peito.
Colaborou: Jairo Giovenardi

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