Informal
Orlando Duarte
Segunda pele
Liedson acertou ao defender, a partir de agora, a seleção portuguesa de futebol. O jogador, que sempre foi goleador, mas nunca foi convocado para a seleção brasileira, aceitou o convite de Portugal e, quem sabe, e já foi convocado pela primeira vez para as Eliminatórias.
Com isso, Liedson poderá, também, realizar um sonho: disputar uma Copa do Mundo, mesmo que seja por Portugal e não pelo Brasil, país onde nasceu.
O mais importante nisso é o que sempre digo nesses casos. Se um jogador não serve para um país e, onde ele atua é útil e o querem, nada mais justo que ele se naturalizar para defender a seleção e representar o país em competições oficiais.
É assim com Liedson e foi assim com Pepe e Deco em Portugal, com Roger na Polônia, Kuranyi na Alemanha, Oliveira, na Bélgica, Marcos Senna na Espanha, entre outros.
Agora, o Brasil é que deverá se preocupar com o bom posicionamento e o faro de gol do atacante ex-Corinthians, Coritiba e Flamengo.
Se houver um encontro, amistoso ou valendo pelo Mundial, nossos defensores terão de se preocupar com Liedson, artilheiro nato, desprezado no Brasil e prestigiado em Portugal.
Disputado
Edno não sabe se permanecerá na Portuguesa. Diversos times do Brasil querem contar com um dos destaques da Lusa.
Uma coisa é certa: o jogador não quer ficar no Canindé e resta saber, agora, qual será seu destino.
Leilão?
Se depender de André Sanches, o Corinthians não aceitará Fernandinho. Segundo o presidente alvinegro, o jogador esperou outras propostas para depois dizer “sim”.
Entendo a postura de Andrés e não discordo dele, até porque, o futebol está cheio de empresários, dispostos a “leiloar” atletas.
Mundial
Temos muitas esperanças no Mundial de Judô, e tenho certeza que nossos atletas representarão nosso país com muita garra.
Sorte
Essa é a palavra que melhor define a classificação do Fluminense na Copa Sul-Americana, diante do Flamengo, já que ambos se enfrentaram duas vezes no Maracanã e o critério de desempate colocou o tricolor na próxima fase.
Dureza
Apesar da vaga, o Fluminense estava pedindo para sofrer um gol, mesmo nos minutos finais de jogo e mesmo com dois jogadores a mais.
Chega a ser absurdo o fato de um atleta estar praticamente na grande área, campo de ataque, e voltar a bola para o campo de defesa.
Jogo se ganha com gols e vontade de vencer. E, para o Flu, a Sul-Americana serve para “salvar” o ano do clube, que luta desesperadamente contra o rebaixamento.
Colaborou: Jairo Giovenardi
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Há 5 meses
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