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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Informal

Orlando Duarte

Uma nova “arrancada”

O Flamengo ainda vive uma verdadeira indefinição quanto à saída ou não do atacante Emerson, que é dada como certa por muitas pessoas no clube e chegou a ser anunciada pela imprensa carioca no dia de ontem. Mas, nem tudo está perdido no Brasileirão.
Quem assistiu à última derrota do Fla, para o Grêmio, sabe que o placar de 4 a 1 foi elástico e não representou o que de fato foi o jogo. E é exatamente nisso que o técnico Andrade aposta.
Uma vitória hoje, diante do Cruzeiro, fará com que o rubro-negro ainda sonhe com a Libertadores de 2010, quando irá completar 115 anos de existência; um presente que qualquer torcedor gostaria de ganhar.
Quando todos os adversários pensam que o Flamengo saiu da disputa por título ou pela Libertadores, o time vai conquistando um pontinho aqui, outros três ali e vai subindo na tabela.
A vitória logo mais o deixará com 30 pontos, algo considerável para quem sequer acreditava em vaga na Copa Sul-Americana.
Com ou sem Emerson, mas com Adriano e Andrade, o time tem tudo para incomodar muitas equipes neste Brasileirão e não descarto, por exemplo, uma nova arrancada, assim como aconteceu com Joel Santana, em 2007.

Retrovisor

Celso Roth não queria que seu Atlético/MG fosse chamado de cavalo paraguaio, mas o time não foi bem nos momentos decisivos do primeiro turno e terminou a fase fora do G-4.
Hoje, diante do Avaí, a equipe quer vencer para não perder os líderes de vista e, quem sabe, surpreender lá na frente, já que agora tem de correr atrás.

De novo

Mais uma vez o brasileiro Jadel Gregório foi mal numa final e sequer ameaçou os principais concorrentes às medalhas no Mundial de Atletismo de Berlim.
Infelizmente, assim como nos Jogos Olímpicos de Pequim, Jadel deixou escapar uma medalha. Algo que poucos entendem, mas que tem acontecido frequentemente em finais.

Chance

Para alguns times sul-americanos, vencer a Copa Sul-Americana pode representar um momento inesquecível de alegria.
Tenho acompanhado algumas partidas e me imagino como ficariam torcedores do Deportivo Cali, da Colômbia, ou do Universidad, do Chile, com essa conquista.
No Brasil, ela é desprezada e alguma coisa deveria ser feita para que isso não acontecesse. Ou se trata a competição com o devido respeito ou dá-se a vaga para quem quer disputar, seja de qual divisão for.

Inatividade

Pergunte a torcedores e dirigentes do Remo e do Santa Cruz, que ficarão um bom tempo sem atividade, se eles não gostariam de jogar a Copa Sul-Americana.
Além de disputarem para ganhar, tenho certeza que ambos os clubes colocariam, no mínimo, 40 mil pessoas por jogo em seus respectivos estádios.

Não pode parar...

O Vasco chegou. Encostou nos líderes e pode, agora, assumir a liderança da série-B.
Não tem sido fácil para os comandados de Dorival Júnior, lidar com pressão por vitórias e com a gana dos adversários, que querem derrotar o Vasco sob qualquer circunstância.
Mas, principalmente os garotos têm aprendido, até porque os erros na série-B servem como incentivo para que as correções possam ser feitas. Para esse time, a série-A é o limite. E, ao que tudo indica, ele vai conseguir.
Colaborou: Jairo Giovenardi

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