Informal
Orlando Duarte
Rio 2016: vamos torcer
O Rio é Brasil na escolha da sede para os Jogos Olímpicos de 2016. A Cidade Maravilhosa está entre as favoritas nas casas de apostas, mas isto significa que já venceu.
Ninguém ganha de véspera, nem em partidas de bolinhas de gude, quanto mais numa escolha difícil e importante destas, e que ainda tem muitos membros do COI (Comitê Olímpico Internacional) em dúvida.
O Rio de Janeiro sempre teve, não apenas nesta candidatura, como nas duas anteriores, o meu total apoio, pela admiração que tenho e por acreditar que nós, sul-americanos, temos totais condições de organizar uma Olimpíada.
O sentimento não mudou, mas a expectativa aumentou, principalmente com os elogios do COI, que consideram a cidade brasileira em condições de igualdade, se comparada às demais concorrentes Madri, Tóqui e Chicado.
Pesa?
A Família Real espanhola, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama, Lula e Pelé estão presentes para conquistar os chamados “votos de última hora”.
Todos eles podem ter algum tipo de influência, mas esperamos que o carisma, a simpatia e tudo o que o Rei fez pelo esporte, ajudem o Rio de Janeiro a ganhar a disputa.
Resultado
Apesar de esperar um resultado positivo a favor do RJ, sabemos que as outras cidades são verdadeiras potências em infraestrutura, segurança e esporte.
Portanto, quem vencer fará uma Olimpíada inesquecível, assim como foi a de Pequim e como será a de Londres, em 2012.
Incrível
O São Paulo Futebol Clube é mesmo uma potência. O time virou de forma fantástico um jogo praticamente perdido para o Náutico. E digo perdido porque a equipe fez um péssimo primeiro tempo e perdeu dois jogadores, expulsos durante o jogo.
Mesmo assim, com tudo contra, e jogando na casa do adversário, o tricolor buscou mais o gol, criou ótimas oportunidades e foi premiado com a virada.
O Náutico parecia ter dois jogadores a menos no momento em que o São Paulo fez 2 x 1, pois os jogadores pareciam perdidos e com medo da equipe paulista.
Histórico
Essa não foi a primeira vez que o Náutico sofreu uma derrota sofrida, como a da última quarta-feira.
Em 2005, quando ainda disputava a série-B, muitos se lembram de como o Grêmio venceu, de forma heróica, a equipe pernambucana, tendo três expulsos e com dois pênaltis desperdiçados pelo Náutico.
Aquele jogou ficou conhecido como a “Batalha dos Aflitos”, diferentemente deste, que colocou o São Paulo como adversário do Náutico, pois o tricolor não teve muitas dificuldades para virar.
A pressão está cada vez maior em cima dos jogadores do timbu e isso pode ter influenciado no resultado, apesar, claro, da competência do time de Ricardo Gomes.
Colaborou: Jairo Giovenardi
Carta Aberta da Vinícola Aurora
Há um ano
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