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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Informal

Orlando Duarte

2012: de olho no futuro


Já estamos vivendo clima de fim de ano e, para os amantes do esporte, o desejo de que o ano de 2010 se aproxime é muito grande, já que teremos mais uma edição da Copa do Mundo da Fifa.

O Brasil terá um Mundial que pode definir o destino de Dunga. Se conquistar o título, todos terão de se render ao treinador, que até aqui, tem feito ótimo trabalho a frente da seleção. Se perder, Dunga será execrado, como já acontece mesmo antes da Copa.

No começo do trabalho do treinador, não entendia a postura do ex-capitão. Creio, ainda, que Dunga poderia convocar jogadores que atuam no Brasil e podem fazer a diferença dentro de campo, mas agora, há poucos meses do Mundial, isso já não deve ser encarado mais como prioridade.

De qualquer forma, Dunga mostrou ser trabalhador e poderia tranquilamente comandar a seleção nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, fazendo um trabalho planejado assim que a Copa do Mundo acabar.

A sequência do trabalho e o bom planejamento podem fazer a diferença em todos os aspectos, para que tenhamos sucesso em todos os esportes.

Em caso de insucesso na Copa, o trabalho tem de ter sequência. Já se vencer, o planejamento deve ocorrer do mesmo jeito e a responsabilidade se torna ainda maior.

Foco

Por enquanto, Dunga está focado no Mundial, claro. E ele tem tudo para levar o Brasil ao título, que não veio em 2006 por detalhes importantíssimos, que fizeram a diferença de forma negativa.

Trabalho

Dunga não quer farra. Quer trabalho sério, sem autógrafos e festa de torcedores, que certamente amam ver seus ídolos, mas têm de entender que a disputa do Mundial é prioridade para uma seleção com a tradição do Brasil.

Mercado

Começa nesta segunda o mercadão 2010, com possibilidades de negociações por parte de todos os clubes brasileiros.

Uns lutarão para se reforçar visando à Copa Libertadores, como o Corinthians, que vai comemorar seu centenário e sequer pensa em não disputar o título.

Estaduais

Para os estaduais, que são históricos e jamais devem deixar de existir, algumas equipes devem fazer testes.

O São Paulo, por exemplo, já pensa em se reforçar com alguns jogadores para o longo do ano, mas com o objetivo de “soltar” a molecada das categorias de base para cima dos adversários.
Colaborou: Jairo Giovenardi

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