A seleção brasileira masculina de basquete participou do Torneio de Acrópole e, o técnico Moncho Monsalve afirmou, acertadamente, que houve uma evolução no jogo coletiva da equipe.
Os três jogos disputados pelo Brasil foram excelentes, pois perdeu dois, para Grécia e Austrália, que são fortes adversários, e ganhou um, da Croácia, outra boa seleção européia.
A estréia no Pré-Olímpico Mundial será contra o Líbano. Depois, o time encara a Grécia. No torneio, as 12 seleções participantes vão se enfrentar em seus respectivos grupos na primeira fase e lutarão por três vagas, que serão disputadas até o último arremesso.
Agora, o Brasil terá de jogar bem e tentar uma dessas vagas, o que não será muito fácil. Independentemente do resultado, esta seleção merece elogios, pois possui um elenco jovem e poderoso e, uma vaga na Olimpíada serviria como lição àqueles que não quiseram disputar este Pré-Olímpico. O espanhol Moncho é outro que merece todos os elogios possíveis, pois é firme e tem coragem de fazer alterações.
Um dia desses escrevi que o basquete precisa se recuperar. A equipe feminina já conseguiu a classificação para a Olimpíada e, se o masculino se superar, jogar como deve, vai galopar no torneio. O Brasil não é favorito, mas se chegar a Pequim já será uma grande vitória.
Entre as mulheres já tivemos uma geração espetacular, com Paula, Hortência e Janeth, que já passou, mas ainda temos boas jogadoras, como Micaela e Adrianinha.
Punição
A melhor punição é esquecer aquela que se negou a jogar pelo time e representar seu país. Ninguém mais fala da Iziane, porque não é para falar mesmo. Se negar a jogar, estando num grupo que disputa uma vaga olímpica, é um absurdo.
Torcida
Estamos nos aproximando dos Jogos Olímpicos e não sabemos ainda se Juliana, parceira de Larissa no vôlei de praia, estará presente em Pequim.
O Brasil, bem que poderia, para confirmar sua hegemonia, conquistar medalhas de ouro no vôlei feminino e masculino nas quadras e nas areias. A torcida será grande.
Jade
A menina Jade Barbosa é a grande figura do Brasil na ginástica feminina e essa confusão envolvendo sua imagem e a Confederação Brasileira de Ginástica não passa de uma briga prejudicial à atleta e ao próprio esporte brasileiro.
Enquanto isso, estão deixando nossa outra ginasta, Daiane dos Santos, quietinha. Com muito talento, e isso ela tem de sobra, Daiane pode surpreender.
Os repatriados
Quando os jogadores saem do Brasil, muitos deles têm a ilusão de que vão conquistar um tesouro, mas não pensam em clima, idioma e alimentação diferentes do que estão acostumados.
Quem é rei no Brasil, deve continuar rei por aqui mesmo. Kaká e Ronaldinho, por exemplo, são casos isolados. Mas o bom volante Mineiro, por outro lado, pode retornar ao país sem ter feito sucesso na Europa. Cada caso é um caso, mas quem deseja voltar, que volte!(Orlando Duarte - Informal - 14/07/2008)
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Há 5 meses
3 comentários:
isso não me ajuda em nada
isso tb naum me ajudou em nada! eu coloquei como era o basquete antigamente e como é hoje em dia ;/
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