Informal - Orlando Duarte
29/08/2008
O hino em São Paulo
A lei estadual que determina que as praças esportivas de São Paulo toquem o hino nacional antes das competições é um desrespeito total. Não se tem o direito de desrespeitar o hino do País. No jogo entre São Paulo e Atlético/PR, para ficar apenas num dos milhares de exemplos que podemos citar, o hino começou a ser tocado sem que o São Paulo estivesse em campo e com o clube paranaense fazendo aquecimento. A lei tem que ser obedecida e os times devem estar perfilados para que os atletas ouçam o hino nacional brasileiro e, de preferência, cantem.
Estamos vivendo num país onde não se quer aprender. Os jogadores não sabem nem cantar o hino, mas sabem cantar pagode, funk. Sem espírito de brasilidade e de País, não há como conquistar medalhas olímpicas. Estamos nos esquecendo da importância e, acima de tudo, do respeito com o qual temos que nos portar quando é tocado o hino nacional de nosso País.
Copa Sul-Americana
Os clubes brasileiros falam em Copa Sul-Americana, mas eles não estão dispostos a jogá-la, nem o público a acompanhá-la. O São Paulo já está fora, o Atlético/MG, também. Então, o que interessa?
Melhor focar no Brasileirão, que oferece quatro vagas para a Copa Libertadores, esta sim uma competição importante. Dar uma vaga para a Libertadores seria excelente, inclusive para que a Copa Sul-Americana fosse mantida no calendário, pois desse jeito só dá prejuízo, como ao São Paulo Futebol Clube, que recebeu apenas cerca de três mil torcedores em seu estádio na última quarta-feira.
Festa
As meninas do vôlei foram recebidas com festa em São Paulo, merecidamente. Não há coisa melhor que ver os olhos destas verdadeiras batalhadoras brilharem durante uma justa comemoração. Isso era feito apenas com o futebol, mas está ganhando proporções ainda maiores e atletas de outros esportes têm recebido aplausos dos brasileiros e o devido reconhecimento, como as meninas, Maurren e o nadador César Cielo.
Crítica
Robinho já criou até inimizade no Real Madrid. Ele poderia sair por cima, pois é um bom jogador. Poderia, inclusive, ter ido aos Jogos Olímpicos de Pequim e esperar a punição do Real Madrid, como foram Diego, Rafinha e outros. Todo mundo quer dinheiro, inclusive os clubes que revelam os jogadores, mas Robinho não está agindo de maneira correta.
Prestígio
Stefano Domenicali, chefão da Ferrari, já admitiu que, caso seja preciso, Kimi Raikkonen irá ajudar Felipe Massa a conquistar o título mundial de pilotos. Nada mais justo, já que o brasileiro fez exatamente o mesmo no ano passado, quando praticamente entregou a corrida de presente ao finlandês, que acabou campeão. Isso chama-se jogo de equipe.
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