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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Informal (sexta-feira – 03/10/2008)
De Orlando Duarte
Os estrangeiros no futsal

A Fifa pensa em estabelecer um número máximo de estrangeiros por seleção de futsal, para evitar que jogadores de um país como o Brasil praticamente formem outra seleção, caso da italiana.

Isso, porém, acaba tirando o espaço de muitos jogadores, que jogam em outros países e podem, com isso, tirar a dupla nacionalidade. Se o atleta é naturalizado, foi morar na Itália e nunca jogou na seleção brasileira, por exemplo, qual o problema de defender o país que lhe recebeu de braços abertos para realizar seu trabalho?

Se o jogador está sob as regras do país, atuando por lá, o espetáculo ganha um colorido especial, como nesta Copa do Mundo de Futsal, em que os brasileiros aparecem em diversas seleções, além da italiana.

No futebol já tivemos jogadores atuando por outros países, inclusive em Copas do Mundo. Até o técnico Zico, comandando a seleção japonesa, enfrentou o Brasil.

Nosso futebol e o próprio futsal são tão desenvolvidos que possibilitam esse tipo de acontecimento e não vejo motivo para a Fifa disciplinar as seleções.

Histórico

A imagem marcante deste Mundial de Futsal, até aqui, sem dúvida alguma, é a foto dos jogadores brasileiros com os de Ilhas Salomão, logo após a vitória brasileira por 21 a 0.

Os adversários, sorridentes, pareciam viver um momento único, perfeito, ao lado de verdadeiros ídolos. Isto, sim, engrandece o esporte e o torna ainda mais apaixonante.

Brasil x Argentina

Que os jogos da fase quartas-de-final da Copa Sul-Americana Palmeiras x Argentinos Juniors e Internacional/RS x Boca não se transformem em guerra.

Por outro lado, todos os times devem ser respeitados, inclusive os argentinos, que têm tradição em competições internacionais, mas os brasileiros precisam mostrar que respeito é uma coisa, técnica é outra e se garantirem nas semifinais, já que o Brasil ainda não conquistou esta Copa e tem bons representantes este ano para dar fim a este jejum.

Seleção

Luis Fabiano, contundido, foi cortado e Dunga decidiu chamar o “Imperador” Adriano para seu lugar.

Nada contra o atacante que foi bem no São Paulo, e volta a Milão para tentar reconquistar seu espaço no Inter.

Ele precisa mesmo de estímulo, confiança, mas não convocar Kléber Pereira ou até Alex Mineiro, goleadores que atuam no Brasil, chega a ser um absurdo.

Venho, há um tempo, falando sobre a possibilidade de jogadores que atuam no país integrarem a seleção principal. Não somente Kléber Pereira e Alex Mineiro têm condições de vestir a amarelinha. Nilmar, do Inter, é outro que faria muito bem ao time de Dunga.

Torcedor

Lugar de torcedor é na arquibancada. Se for necessário dizer inúmeras vezes o farei, já que não concordo com pressão de torcedores, invasão a treinamentos, ameaças a jogadores e dirigentes.

Os torcedores têm todo direito de cobrar, mas isso tem que ser feito na arquibancada, após os jogos. O Vasco não vive um bom momento, está na zona de rebaixamento e já mudou de treinador.

Agora, é a vez do torcedor se juntar ao time, para que o Vasco saia desta situação e inicie a temporada 2009 com novo ânimo.

Mudança

Já começaram as especulações envolvendo o piloto brasileiro Nelsinho Piquet, depois de o chefe da equipe ter dito que ele, Nelsinho, não fez um bom papel no atual campeonato Mundial de F-1.

Muitos acreditam que Lucas Di Grassi, que ficou em 3º lugar na GP-2 atrás de Bruno Senna, pode conquistar a vaga de Nelsinho na Renault.
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