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quinta-feira, 19 de março de 2009

Informal

Orlando Duarte

Mundiais em pauta


A Fifa divulgou os nomes dos países interessados em sediar as Copas de 2018 e 2022, levando-se em conta que a África do Sul será a anfitriã, em 2010, e o Brasil, em 2014.

Para a Copa do Mundo de 2018 alguns países unem-se no objetivo de fazer um Mundial forte, rico em estrutura e organização. Duas candidaturas, Portugal/Espanha e Bélgica/Holanda, podem ser consideradas favoritas, pois já estiverem a frente de grandes eventos.

Mais três países já forma sedes de Mundiais e querem repetir o sucesso: Estados Unidos, México e Japão (desta vez sozinho). Já Rússia, Indonésia e Austrália tentam a sorte com um bom planejamento.

Receber um Mundial não é tarefa das mais fáceis, mas mexe com a economia do país, gera diversos empregos e faz o mundo enxergá-lo durante a Copa.

Para 2022, o número de países interessados é menor, pois a Fifa confirmou que o torneio voltará ao continente asiático depois de duas décadas, quando teve a competição em conjunto por Japão e Coreia do Sul em 2002.

O concorrente da Coreia desta vez será o Qatar, que já mostrou muita organização e dinheiro para investir na construção estádios ainda mais modernos do que aqueles que já existem.

Fica aberta a disputa por mais dois Mundiais, sendo que o esporte é o verdadeiro beneficiado por esta competição entre países, já que o maior espetáculo, que é proporcionado pelos atletas, dentro de campo, será visto por todos nós.

Proposta

A interessante ideia de dar o título ao piloto que conquistar o maior número de vitórias durante o Mundial de F-1 poderia ser transformada num tira-teima pela Federação Internacional de Automobilismo.

O campeão por pontos e o que conquistar mais vitórias poderiam fazer uma corrida a parte, um duelo extra para valorizar a disputa pela vitória, sem esquecer a importância de somar pontos durante o campeonato.

Apoio

O Botafogo vende, em seu site, uma camisa “retrô” assinada em dourado por Nilton Santos e todo o dinheiro arrecadado será revertido para o tratamento do ex-jogador, que não está bem de saúde.

Esta é uma iniciativa louvável e que deve ser elogiada, pois muitos clubes se esquecem dos ídolos e tantos outros valorizam grandes craques apenas após a morte.

O Botafogo dá exemplo de como tratar e, acima de tudo, cuidar de um jogador que tanto fez com a camisa do clube.

Dirigente

Romário será dirigente e fará de tudo para que o América/RJ volte a primeira divisão do Carioca, em 2010.

Ele bem que tentou, mas quem nasce no futebol dificilmente consegue ficar distante deste mundo, seja como jogador, treinador ou dirigente.

De novo

Adriano aprontou novamente na Itália e esgotou a paciência de dirigentes do Inter de Milão, que já pensam na possibilidade de vendê-lo.

O maior rival, Milan, já demonstrou interesse. Mas, as perguntas que ficam são as seguintes: faz alguma diferença mudar de time, mas continuar na mesma cidade? Quando o jogador voltará a ser o Imperador que conquistou o torcedor do Inter?

Este último questionamento é muito simples de responder: ele não voltará a jogar bem se continuar frequentando noitadas e esquecer, principalmente, de cuidar da parte física.

Muitos atletas ditos profissionais deveriam ter aulas para que pudessem aprender o real sentido deste termo.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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