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terça-feira, 5 de maio de 2009

Informal

Orlando Duarte

Um prêmio para o futebol


O título do Corinthians, no último domingo, diante do Santos Futebol Clube, foi um prêmio para o atacante Ronaldo, depois de tanta luta, tanta expectativa e mais um retorno triunfal aos gramados. Mas, é bom destacar que este retorno premia, acima de tudo, o futebol.

O fenômeno nos deu a alegria que sempre queremos ver estampada em seu rosto e, como ele bem disse, o título paulista não é para ser festejado apenas pela torcida corintiana, mas sim por todos que torceram por ele.

Se não foi o melhor, Ronaldo foi um dos melhores jogadores do Campeonato Paulista, ao lado do meio-campista Elias e dos atacantes Keirrison e Neymar, que fizeram bons jogos por Palmeiras e Santos.

Além disso, a volta de Ronaldo ao futebol brasileiro mostra a outros craques que nosso país tem condições de abrigar grandes estrelas e que nossos campeonatos, mesmo os estaduais, continuam sendo disputados em alto nível.

Temos de parabenizar o Corinthians, claro, por mais um título estadual em sua gloriosa história, mas principalmente seu fenomenal camisa 9, que nos premiou com belos passes, um domínio impecável de bola e gols sensacionais, que ficarão marcados para sempre.

Desejo

“Chegar à seleção brasileira não é minha escolha, pois por mim já estaria lá. Sou um soldado na reserva, esperando um chamado do comando”, disse Ronaldo ao repórter Mauro Naves, após a conquista do título paulista.

É bom lembrar que Dunga esteve no Pacaembu de olho em alguns jogadores e, mesmo sem Ronaldo ter jogado bem na grande final, Dunga o conhece muito bem e sabe que ele pode voltar a vestir a camisa amarelinha.

Outros nomes

Dunga poderia convocar outros jogadores que estiveram em campo no Pacaembu, disputando a final do Paulistão: Chicão, Willian, André Santos e Elias pelo Corinthians e, futuramente, Neymar, do Santos.

Enfim, campeão

O Flamengo foi superior no 1º tempo, na final do Carioca, se perdeu nos primeiros minutos da etapa final, mas conquistou o tricampeonato nos pênaltis, novamente diante do Botafogo e fez sorrir o técnico Cuca, tão julgado, apontado como pé-frio, mas agora vencedor.

O treinador, que apareceu sendo beijado e abraçado por sua filha e pelos diretores rubro-negros, disse que terá o restante do ano para trabalhar com tranqüilidade para, quem sabe, levar o Mengão ao título brasileiro, algo que não acontece desde 1992, quando o Flamengo venceu o Botafogo na final.

Hegemonia


Além de conquistar o título mineiro de forma invicta, o Cruzeiro completou 12 jogos sem perder para o arquirrival Atlético, sendo 10 vitórias e apenas dois empates.

Quando o assunto é final de estadual, então, a Raposa deita e rola. Nos últimos quatro jogos finais, venceu dois por goleada (5 a 0), um por 1 a 0 e empatou no último domingo, garantindo o bicampeonato.

Festa

Outros campeões devem ser destacados, como o Vitória, que perdia o jogo para o Bahia, mas foi buscar o empate que lhe garantiu a taça; o Goiás, que reverteu a vantagem do Atlético, em Goiânia; o Atlético/PR, do técnico Geninho, que fez a festa após ter acabado com a invencibilidade do Corinthians na temporada, no meio de semana; e o Avaí, recém promovido à elite do futebol brasileiro, comandado pelo ex-jogador e agora excelente técnico Silas, que conquistou o título catarinense na prorrogação.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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