Blog da Cultura Esportiva

Informal

Orlando Duarte

Brasil: força na estreia

É sempre bom vencer, certo? Mas, em estreias de grandes competições, uma vitória pode fazer a diferença a favor de uma equipe. Portanto, é importante um resultado positivo da seleção brasileira, hoje, diante do Egito.

Na última edição da Copa das Confederações, em 2005, o Brasil estreou contra a Grécia e havia grande expectativa quanto ao futebol que poderia ser apresentado pela seleção comandada, naquele ano, por Carlos Alberto Parreira, já que a Copa do Mundo estava se aproximando e o treinador poderia fazer os últimos testes.

A vitória veio até de maneira fácil, 3 a 0, com belos gols de Adriano, Robinho e Juninho Pernambucano, e deu moral para que o Brasil pudesse seguir firme na competição. Tanto, que o torneio consagrou o bom futebol da seleção brasileira, que venceu a Alemanha na semifinal e a Argentina na decisão.

Jogamos apenas quatro partidas em toda a história contra os egípcios, mas vencemos todas elas, e, apesar de não ter tradição, com conquistas e prestígio, como têm Itália e Espanha, por exemplo, é bom tomar cuidado com o Egito.

Devemos respeitar o adversário, mas partir pra cima e tentar a vitória do início ao fim da partida para começarmos com o pé direito nossa caminhada rumo ao bi nas Confederações e respirando ares de hexa no país que irá receber a 19ª edição do Mundial de Futebol.

Chances

Daniel Alves tem jogado muito em e deve continuar sendo aproveitado pelo lado direito. Já na esquerda, André Santos tem agradado nos treinamentos e é um jogador que já vinha chamando a atenção do técnico Dunga, pelas boas apresentações no Corinthians. Com isso, Kléber pode perder a posição de titular.

Estrela

Muito se esperava de Nilmar e ele correspondeu às expectativas, pois foi muito bem marcado no jogo diante do Paraguai e, mesmo assim, soube decidir a partida num lance de muito oportunismo. Luis Fabiano é nosso artilheiro, mas irá travar uma bela disputa com Nilmar e Pato.

Teste

A eliminação da Itália na Eurocopa, em 2008, ainda faz doer o coração de muitos torcedores italianos.

Porém, a Copa das Confederações pode ser o teste ideal para o técnico Marcelo Lippi ter uma ideia de quais campeões mundiais estarão com ele, em 2010, e quais jogadores dos mais talentosos que o país possui terão a missão de substituir os demais.

Crise

Infelizmente, a crise mundial atinge todos os esportes e o fato de alguns dirigentes da NBA admitirem que o uso de patrocínios nas camisas dos times não seria má ideia, é um sinal de que isso pode mesmo acontecer.

Alívio

No vôlei, o patrocínio da Olympikus deixa claro que o time feminino do Osasco será mesmo mantido para as competições da temporada 2009.

A prefeitura de Osasco merece todos os elogios do mundo, pois tem feito esforços significativos para que o esporte na cidade se desenvolva ainda mais. E, para que isso aconteça, é preciso que o time de vôlei seja mantido, sempre forte.

Colaborou: Jairo Giovenardi