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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Informal

Orlando Duarte

Brilho infinito


Na semana passada estive num jantar na Avenida Higienópolis, em São Paulo, na antiga casa da Família Prado e que agora é a sede da capital do Iate Clube de Santos/SP. Lá, foi lançado o projeto “Brilho Infinito”, um sistema moderníssimo para transformar partes do cabelo em diamantes.

Pedras perfeitas são feitas a partir do carbono, do oxigênio e da pressão e o primeiro foi exatamente o do melhor jogador de futebol de mundo, Edson Arantes do Nascimento, Pelé.

Como é considerado também de um “brilho infinito”, Pelé foi praticamente o patrono desta realização e deu seu primeiro diamante para a mãe, que doou para o hospital infantil Pequeno Príncipe, de Curitiba.

Esses diamantes serão produzidos para qualquer pessoa e as mais diversas pedras rosas, brancas, azuis têm, de fato, um brilho infinito, especial. Algo inovador, muito bonito, que merece os parabéns.

Orgulho

O Nacional/URU, que eliminou o Palmeiras da Libertadores na semana passada, não chegava à semifinal da competição há 21 anos. Por isso, o sentimento dos torcedores do clube é de muito orgulho por este feito.

Daqui pra frente, o que vir é lucro para eles, até porque o futebol uruguaio tem melhorado e voltou a dar trabalho para equipes do Brasil e da Argentina, como este ano, com Defensor e Nacional eliminando Boca e Palmeiras, respectivamente.

Alívio

O presidente do Grêmio, Duda Kroeff, afirmou que sentiu um grande alívio quando o Palmeiras foi eliminado da Libertadores. Sinal de que o presidente tinha medo do time alviverde? Não, mas sim respeito, também pela tradição do Palmeiras e por saber que é sempre mais difícil enfrentar um time brasileiro numa competição tão disputada como a Libertadores.

Mercado

Sonho antigo de alguns clubes do Brasil, o chileno Maldonado pode pintar em gramados nacionais no segundo semestre.

Alguns times do Rio de Janeiro e de São Paulo já estão atentos a esta possibilidade.

Mudanças

A F-1 2010 promete, pois as escuderias insatisfeitas devem revolucionar a categoria. Será que isso é bom ou ruim?

Vamos aguardar. Mas, se as equipes mais fortes se unirem, a tendência é que tenhamos um campeonato até mais disputado do que o deste ano.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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