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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Informal

Orlando Duarte

A seleção da Copa


A base da seleção campeã da Copa das Confederações, em 2005, esteve no Mundial do ano seguinte, na Alemanha. Isso pode acontecer novamente agora, já que Dunga não mudou muito o perfil da seleção que disputa as Eliminatórias para a que está jogando o torneio na África do Sul.

Dos convocados, Júlio César e Gomes podem ser considerados certos para a Copa, ficando apenas a expectativa para quem será o terceiro goleiro. Nas laterais, Dunga parece não ter dúvidas quanto aos dois do lado direito, Daniel Alves e Maicon, mas ainda tem André Santos, Kléber, Marcelo, Juan, do Flamengo e outros bons que podem pintar na esquerda.

Na defesa, tudo parece encaminhado para que Lúcio e Juan voltem a formar a dupla de zaga titular, tendo Alex, do Chelsea, na reserva e uma vaga ainda em aberto. No meio, Dunga tem prestigiado Elano, Gilberto Silva, Felipe Mello e Josué. Não garanto que todos eles estejam na Copa, mas a maioria deverá vestir a amarelinha, em 2010.

Kaká é nome certo, assim como Robinho e Luis Fabiano, ficando, então, algumas vagas em disputa, como no ataque, para dois reservas e no meio, quem sabe para Ronaldinho Gaúcho, se ele voltar a ser o jogador que encantou o mundo com a camisa do Barcelona.

De qualquer forma, se Dunga tem confiança nesse grupo de atletas e obtém resultado, nada mais justo que eles representem o único país presente em todos os Mundiais e o maior vencedor de todos.

Assim como em 2005, pouca coisa deve mudar até o Mundial. Então, é melhor nos acostumarmos com o estilo de alguns jogadores, deixando claro que todos têm de correr muito mais numa Copa do Mundo.

Estrela

Bora Milutinovic é um treinador interessante. Por mais que comande seleções desconhecidas ou frágeis tecnicamente, sempre apronta das suas.

Este é o caso da seleção iraquiana, que surpreendeu ao não ser goleada pela Espanha, maior sensação do torneio.

Alguns treinadores, como Bora e o holandês Guus Hiddink têm o poder de fazer grandes mudanças nestas seleções, como Guus fez com Austrália, Rússia e Coréia, por exemplo, e são importantes para o futebol mundial, personagens que nos fazem gostar ainda mais deste cada vez mais surpreendente esporte.

Esforço

Joel pode ser criticado pela postura tática da seleção sul-africana, mas é claro que o treinador tem se esforçado para continuar no cargo e comandar o time na Copa de 2010.

O jeito de defender seus comandados e o que já aprendeu do idioma, como mostra nas entrevistas, provam que Joel não é apenas “mais um” na África do Sul.

Ele chegou, sim, para ser o que Bora ou Guus Hiddink foram para seleções desacreditas que se projetaram no futebol, apesar das dificuldades e, obviamente, do material humano, que não é igual ao que dispunha no futebol brasileiro.

Duelo

O atacante Kléber disse, no domingo, que o São Paulo não joga bem há anos, mas vem conseguindo títulos importantes muito também por manter a base e pela fragilidade dos adversários.

Quanto aos rivais do São Paulo, concordo. Mas, o tricolor jogou bem nos três últimos anos e por isso conquistou três títulos nacionais consecutivamente. Em 2009, as coisas estão bem diferentes para o tricolor do Morumbi e o Cruzeiro de Kléber pode se aproveitar da situação.

Colaborou: Jairo Giovenardi

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