Informal
Orlando Duarte
Potência olímpica
Num momento em que o país celebra a escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, temos de analisar friamente a situação de todas as modalidades, dando atenção especial à estrutura atual e ao investimento que deverá ser feito.
Os chineses se prepararam durante anos para brigarem medalha a medalha pela liderança do quadro com os Estados Unidos. Os ingleses, anfitriões da Olimpíada de 2012, já estão fazendo o mesmo.
O que aconteceu na China e está sendo feito na Inglaterra, pode tranquilamente ser aplicado no Brasil.
Confederações e clubes devem se unir para que as modalidades tenham sucesso nos Jogos de 2016, já que o projeto olímpico para 2012 teve início com o fim da Olimpíada de Pequim.
O que nos deixa mais esperançosos são resultados como o último da Maratona Aquática (título da Copa do Mundo), conquistado por Poliana Okimoto, contando, também, o vice-campeonato de Allan do Carmo.
“Acredito que somos uma potência na maratona aquática agora. Quando vamos competir lá fora, todos os adversários nos respeitam. Por isso, quero ajudar a tornar o esporte cada vez mais popular aqui. Vamos aproveitar que a natação está com destaque e trazer mais maratonas aquáticas para o Brasil. Meu sonho é vencer no meu país”, disse Poliana.
Ela fez, com isso, uma projeção para os próximos anos e reconheceu que o Brasil se estruturou e seu trabalho ajudou muito para que o país fosse reconhecido lá fora (pela força na modalidade).
Ainda vamos colher muitos frutos e tenho certeza que conseguiremos chegar muito próximos de ser uma potência olímpica, pois temos material humano e muita vontade para isso.
Olho no RJ
César Cielo mudou a natação brasileira (para melhor) e demonstra preocupação, positiva, claro, quanto ao futuro.
Preocupação exclusivamente para ele, pois os jovens nadadores brasileiros já se destacam em diversas competições internacionais e, segundo o próprio Cielo, o farão treinar duro para que obtenha índice para os Jogos Olímpicos do RJ, em 2016.
Oferta
A Argentina recusou uma proposta de amistoso contra o Brasil. Fica a pergunta: isso tudo por medo ou por que querem nos enfrentar apenas na Copa?
Maradona não resistiria à outra derrota para a seleção de Dunga. Portanto, no caso argentino, é até bom eles não cruzarem nosso caminho.
Mantém?
O Palmeiras, mesmo com quatro tropeços seguidos, manteve a liderança do Brasileirão. Será que isso será mantido nas próximas rodadas ou teremos outro campeão?
É difícil responder, já que vivemos as emoções de um campeonato muito equilibrado, mas ainda vejo o Palmeiras como um dos favoritos, ao lado de Atlético/MG, São Paulo e Flamengo.
Colaborou: Jairo Giovenardi
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Há um ano
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