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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Informal

Orlando Duarte

Rio 2016: tempo e vontade

Faltam pouco mais de seis anos para a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e, com esse tempo, temos como nos preparar para realizar um evento grandioso, repleto de glamour e conquistando resultados importantes para o país.
Além disso, nós, brasileiros, temos vontade de sobra. A aprovação dos cariocas em torno da realização dos Jogos mostrou muito bem que todos aguardavam o resultado com muita ansiedade.
E, quando falo em tempo e vontade, me refiro também ao que deveremos fazer para melhorar em todas as modalidades, como os chineses fizeram visando à Olimpíada de Pequim e os ingleses estão fazendo para os Jogos de Londres-2012.
Temos inúmeros talentos para trabalhar e tradição em alguns esportes, como futebol, vôlei, basquete e natação e podemos nos desenvolver ainda mais no Judô, tênis de mesa e melhorar, acima de tudo, no atletismo.
Para organizar uma edição de Olimpíada é preciso ter responsabilidade e Rio de Janeiro e autoridades ligadas ao COB demonstraram total seriedade com tudo o que envolve os Jogos.
Se erramos nos Jogos Pan-Americanos, no que diz respeito aos valores, à construção de arenas e ao legado, agora podemos dar a volta por cima e mostrar a capacidade brasileira de organizar grandes eventos.
A Copa do Mundo de 2014 será um bom teste e, dois anos depois, será a vez da Olimpíada, para lavar a alma do povo brasileiro, verdadeiro amante do esporte.
Personalidades
Os esportistas brasileiros presentes ao evento na Dinamarca sorriram, comemoraram como poucos e foram enaltecidos pelo presidente Lula.

Coração

Falamos do presidente Lula na coluna de sábado e pude perceber ainda mais a emoção do corintiano e apreciador do esporte, Luis Inácio Lula da Silva, na coletiva após o anúncio oficial da sede de 2016.
Lula ficou vermelho, chorou copiosamente e emocionou, sim, o povo brasileiro, pois sabe o que os atletas passam para conquistar espaços e disputar uma Olimpíada.
Parece que ele, Lula, também disputou uma “repescagem” olímpica, ao lutar desde o começo a favor do Rio de Janeiro.
Colaborou: Jairo Giovenardi

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